Killzone tem uma ficçãozinha básica que coloca os humanos contra uma ameaça do espaço. Nada de Covenants aqui, mas os Helghast, seus únicos inimigos na jornada, são versões mutadas dos próprios humanos, hostis e transformados pelo ambiente do planeta onde se exilaram anos atrás.
Jogamos no lado dos humanos puros, com o capitão Templar sendo o primeiro de quatro personagens jogáveis disponíveis ao longo da guerra. Templar é o soldado polivalente, bom em tudo, especialista em nada. Nas missões seguintes o jogo amplia o leque de estilos, apresentando os outros três personagens: Luger, como uma versão feminina de Sam Fisher de Splinter Cell, é equipada com os mesmos aparatos de visão noturna, rifle de precisão e uma faca para apunhalar o inimigo pelas costas, e ainda pode penetrar em pequenos buracos e dutos de ventilação; Rico, o latino-americano brutamontes, lento porém resistente, e que carrega uma metralhadora gigantesca; e Hakha, um dissidente dos Helghast que tem como principal vantagem a capacidade de penetrar pelas fortalezas inimigas sem que alarmes sejam acionados.
À medida que estes personagens são encontrados, Killzone se torna um jogo de tiro em primeira pessoa baseado em esquadrão, como está na moda. O jogador pode escolher qual dos quatro irá comandar, e o CPU controlará o resto de uma forma bem ineficiente, sem muitas iniciativas, só para dar a sensação de que não estamos sozinhos na guerra.
Tamanho: 3.5 GB
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